(Planejamento + espírito de disputa) + sorte = títulos
A equação citada no título acima envolve as palavras mais faladas no atual mundo futebolístico, sempre em prol do resultado certo. Nunca o planejamento de um clube, o espírito de disputa num torneio e, até mesmo a sorte (por que não?) se completaram tanto.
Como em toda equação na matemática, existem as incógnitas (x, y, z ou afins). Pode sempre haver mais de uma, mas neste caso não; a incógnita mesmo é a variável sorte, que não se mede e nem se explica. Ponto.
O espírito de disputa envolve-se principalmente em competições cobiçadas e de longo prazo, como o Brasileirão das séries A e B, a Libertadores da América e a Liga dos Campeões da Europa - estas duas últimas que por sinal, são muito semelhantes -, são alguns exemplos pelo mundo afora.
E aliado a um bom planejamento, forma a combinação perfeita.
Pegue equipes campeãs recentemente, como o Corinthians na Série B de 2008 e o Boca Juniors na Libertadores de 2007, por exemplo.
O primeiro - habituado ao futebol "mauricinho" da Série A, de pouca correria e toques de bola refinados e envolventes - aderiu rápido a forma de disputa do torneio, com muita correria, raça, e entendendo cada jogo como uma verdadeira batalha. Sem contar no conhecido planejamento que antecede esse torneio: reformulação quase total no elenco, com a chegada de jogadores que podem até ser pouco técnicos, mas totalmente comprometidos em ajudar o clube na volta para a elite.
E se algum grande achar que pode jogar a Série B sem tal espírito mencionado, vai se dar mal.
Já o segundo sabe jogar o maior torneio sul-americano como poucos; é "malandro" dentro de campo, faz valer seus jogos em casa (raramente empata ou perde na Bombonera), além de ter a raça e a disposição características do argentino. É isso que o faz ser uma equipe tão tradicional e copeira nesse torneio.
Do tipo que se fala "olha, esse time é a cara da Libertadores". Esse tipo de comentário vale para alguns jogadores também, independente do torneio.
Veja se a equação não faz sentido, depois de tudo isso. E em ambos os casos, lembre que a sorte valeu menos. O que substituiu foi a competência.
Talvez devesse mencioná-la logo no início também... mas por essa prova toda, fico devendo.
Nota 9 em uma prova que seus conceitos gerais valem 10.
Que isso sirva de exemplo, como se fosse pra deixar o pai orgulhoso do filho.
Sim torcedor, entenda-se neste caso como o "pai". E cobre os conceitos de seu "filho", pois esta longa temporada está só começando.
Reinaldo Vieira
Como em toda equação na matemática, existem as incógnitas (x, y, z ou afins). Pode sempre haver mais de uma, mas neste caso não; a incógnita mesmo é a variável sorte, que não se mede e nem se explica. Ponto.
O espírito de disputa envolve-se principalmente em competições cobiçadas e de longo prazo, como o Brasileirão das séries A e B, a Libertadores da América e a Liga dos Campeões da Europa - estas duas últimas que por sinal, são muito semelhantes -, são alguns exemplos pelo mundo afora.
E aliado a um bom planejamento, forma a combinação perfeita.
Pegue equipes campeãs recentemente, como o Corinthians na Série B de 2008 e o Boca Juniors na Libertadores de 2007, por exemplo.
O primeiro - habituado ao futebol "mauricinho" da Série A, de pouca correria e toques de bola refinados e envolventes - aderiu rápido a forma de disputa do torneio, com muita correria, raça, e entendendo cada jogo como uma verdadeira batalha. Sem contar no conhecido planejamento que antecede esse torneio: reformulação quase total no elenco, com a chegada de jogadores que podem até ser pouco técnicos, mas totalmente comprometidos em ajudar o clube na volta para a elite.
E se algum grande achar que pode jogar a Série B sem tal espírito mencionado, vai se dar mal.
Já o segundo sabe jogar o maior torneio sul-americano como poucos; é "malandro" dentro de campo, faz valer seus jogos em casa (raramente empata ou perde na Bombonera), além de ter a raça e a disposição características do argentino. É isso que o faz ser uma equipe tão tradicional e copeira nesse torneio.
Do tipo que se fala "olha, esse time é a cara da Libertadores". Esse tipo de comentário vale para alguns jogadores também, independente do torneio.
Veja se a equação não faz sentido, depois de tudo isso. E em ambos os casos, lembre que a sorte valeu menos. O que substituiu foi a competência.
Talvez devesse mencioná-la logo no início também... mas por essa prova toda, fico devendo.
Nota 9 em uma prova que seus conceitos gerais valem 10.
Que isso sirva de exemplo, como se fosse pra deixar o pai orgulhoso do filho.
Sim torcedor, entenda-se neste caso como o "pai". E cobre os conceitos de seu "filho", pois esta longa temporada está só começando.
Reinaldo Vieira
3 comentários:
Creio que competencia tambem se enquadra nesse quesito. Bom Blog
10 de abril de 2009 às 14:43Se der visita:
Blog do Leão
Com certeza, competencia se enquadra nesse quesito, além de HabiliDADE
10 de abril de 2009 às 19:33Cara,
11 de abril de 2009 às 15:23num acredito muito em sorte, propriamente dita...
ah sorte quem faz somos nós...por exemplo... nao adianta a bola sobrar no pé do jogador se ele nao tiver COMPETENCIA pra marcar....
o ultimo gol do sao paulo, contra o defensor resume bem isso... a bola sobro, o borges deu sorte de sobrar pra ele, mas teve competencia, pa fazer o gol.
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