Messi, o Rei de Roma
A capital italiana conhecida como a 'Cidade Eterna' foi o palco ideal da final entre Barcelona e Manchester United, para coroar o vencedor da Liga dos Campeões da Europa.
Uma cidade com muita história, lembrando tempos de guerra, imperadores e legionários, por exemplo.
A missão de conquistar o troféu estava bem monopolizada entre Messi e Cristiano Ronaldo, para a maioria dos torcedores. Levande sempre em conta que tal conquista é um enorme passo para quem quer ser eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA.
Desta vez, deu a inédita tríplice coroa do Barcelona. Sim, assim é: Copa do Rei e Campeonato Espanhol. Nada mais justo para o melhor Barça dos últimos tempos, senão o melhor da história.
Bem é verdade que nos primeiros minutos de jogo sofreu uma pressão do Manchester, em arremates de fora da área com o português Cristiano Ronaldo. Mas ficou só nisso mesmo.
Poucos minutos depois, o jogo se ajustou ao que todos haviam previsto: um Barcelona brincando com a bola, rodando-a de pé em pé dos jogadores diante de um Manchester perigosíssimo nos contra-ataques.
Tática que deu certo logo aos 10 minutos, quando Iniesta rolou para o camaronês Eto'o dentro da área. O atacante deu um corte seco em Vidic e chutou na saída do goleiro para abrir o placar. E continuar a magia do futebol catalão, deixando o time inglês tonto em campo.
Veio o segundo tempo, com tons de emoção, já que os times de Alex Ferguson nunca se entregam; Tevez entrou na vaga do volante brasileiro Anderson, para dar mais velocidade aos contra-ataques.
Apesar da pouca experiência, Josep Guardiola (técnico e ex-jogador do Barça) não se deixou impressionar, e continuou ditando o jogo.
Aos 25 do segundo tempo, o golpe fatal: Xavi recebe bola mal afastada da defesa inglesa, e cruza na área. O atacante Messi, no auge de seus 1,69m, consegue cabecear no contrapé do goleiro para marcar o segundo gol.
Com todo o respeito, ali estava cravado o campeão. E o melhor jogador do mundo também, cuja conquista bateu na trave na última temporada, devido a uma série de contusões que o prejudicaram.
O rei e seus dez gladiadores jogaram como nunca. Combatendo também a marra e soberba de Cristiano Ronaldo, diga-se de passagem.
E em matéria de títulos na Liga dos Campeões, o placar está desempatado agora: 12 a 11 para os espanhóis.
Só na história do clube catalão, esse é o terceiro título. E o desfecho ideal para um time dos sonhos.
Parabéns Barça. E Parabéns Messi, o 'Rei de Roma'.
Mesmo que por um dia.
Reinaldo Vieira
Uma cidade com muita história, lembrando tempos de guerra, imperadores e legionários, por exemplo.
A missão de conquistar o troféu estava bem monopolizada entre Messi e Cristiano Ronaldo, para a maioria dos torcedores. Levande sempre em conta que tal conquista é um enorme passo para quem quer ser eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA.
Desta vez, deu a inédita tríplice coroa do Barcelona. Sim, assim é: Copa do Rei e Campeonato Espanhol. Nada mais justo para o melhor Barça dos últimos tempos, senão o melhor da história.
Bem é verdade que nos primeiros minutos de jogo sofreu uma pressão do Manchester, em arremates de fora da área com o português Cristiano Ronaldo. Mas ficou só nisso mesmo.
Poucos minutos depois, o jogo se ajustou ao que todos haviam previsto: um Barcelona brincando com a bola, rodando-a de pé em pé dos jogadores diante de um Manchester perigosíssimo nos contra-ataques.
Tática que deu certo logo aos 10 minutos, quando Iniesta rolou para o camaronês Eto'o dentro da área. O atacante deu um corte seco em Vidic e chutou na saída do goleiro para abrir o placar. E continuar a magia do futebol catalão, deixando o time inglês tonto em campo.
Veio o segundo tempo, com tons de emoção, já que os times de Alex Ferguson nunca se entregam; Tevez entrou na vaga do volante brasileiro Anderson, para dar mais velocidade aos contra-ataques.
Apesar da pouca experiência, Josep Guardiola (técnico e ex-jogador do Barça) não se deixou impressionar, e continuou ditando o jogo.
Aos 25 do segundo tempo, o golpe fatal: Xavi recebe bola mal afastada da defesa inglesa, e cruza na área. O atacante Messi, no auge de seus 1,69m, consegue cabecear no contrapé do goleiro para marcar o segundo gol.
Com todo o respeito, ali estava cravado o campeão. E o melhor jogador do mundo também, cuja conquista bateu na trave na última temporada, devido a uma série de contusões que o prejudicaram.
O rei e seus dez gladiadores jogaram como nunca. Combatendo também a marra e soberba de Cristiano Ronaldo, diga-se de passagem.
E em matéria de títulos na Liga dos Campeões, o placar está desempatado agora: 12 a 11 para os espanhóis.
Só na história do clube catalão, esse é o terceiro título. E o desfecho ideal para um time dos sonhos.
Parabéns Barça. E Parabéns Messi, o 'Rei de Roma'.
Mesmo que por um dia.
Reinaldo Vieira